A edição de 16 de novembro do jornal Financial Times volta a
mencionar o empresário Eike Batista, que teria se reunido em Seul, na Coreia do
Sul, com o cientista Hwang Woo-suk, que ficou conhecido pela clonagem de cães em 2005. O cientista estaria interessado em criar, no
Brasil, um laboratório para
a clonagem de cães das raças mais valorizadas comercialmente. O investimento giraria em torno de US$ 4 milhões. Dizem que é para calar a boca de quem acha que ele está no mato sem cachorro.
O empresário quer mostrar que, enquanto os cães ladram no
deserto, sua caravana passa, e que ainda não está chamando urubu de meu louro. No caso, camelo de meu louro.
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