quinta-feira, 9 de outubro de 2014

CAÇA À RAPOSA

Mesmo em tempos ecologicamente corretos, não teve jeito e Luciano nem precisou de Zezé de Camargo, só de Petros,  pra caçar a raposa cruzeirense na toca dela. Bastou uma flechada. Guerrero, que não jogou, deve ter ficado orgulhoso, porque de flecha ele entende... Mas o fato repercutiu negativamente no exterior, onde essa prática é proibida. Nem mesmo na Inglaterra e na Escócia, países que tinham a caça à raposa como esporte, se faz mais isso.
Muito torcedor fica se perguntando o porquê de Luciano sempre ficar no banco. Uai, como diria aquele técnico mineiro, mas esse não é o lugar certo pra guardar as joias mais valiosas, sô?!!
E aquela fila de dribles, hein? O cara correu em campo feito um bambi. Ôpa!! Acho que a comparação foi infeliz, né? Digamos que tenha corrido como qualquer outro animal, menos porco e bambi.
Por pouco, a comédia não vira drama, porque Alberto Dagoberto Roberto estava cheio de graça e queria se aposentar do Cruzeiro, com moral. Felizmente, a bola saiu pela culatra. Eu escrevi “culatra”, são-paulinos. Não confundam. Por falar nisso, até os são-paulinos estão torcendo pelo Corinthians. Querem o Timão lá em cima, grudadinho no São Paulo, desde que seja por trás, claro.
Com essa vitória, o Corinthians chega aos 46 pontos e volta a colar no... ponto G-4, mas ainda tá longe do orgasmo.
A próxima partida é contra o lanterna, Botafogo. Pera lá! Se é lanterna, não é Botafogo. Tá mais pra vaga-lume, ou pirilampo, como diz o mineirim, né mesmo?
Mano Menezes comandando a caça à raposa






Nenhum comentário:

Postar um comentário