quarta-feira, 3 de setembro de 2014

DOCE, DOCE, DOCE, A VIDA DE ATIVISTA DO BLACK BLOC É UM DOCE


 A ativista Elisa Quadros, a Sininho, indiciada pelo quebra-quebra, durante os protestos no Rio de Janeiro, anda um doce de pessoa. Quem diria, né? É que começou a vender mel e legumes orgânicos para pagar as dívidas dos 21 ativistas, acusados do planejamento de ataques com a utilização de explosivos. Porém, rejeitou o título de abelha-rainha e negou que o mel seja produzido por ela mesma. Disse que o mel foi doado pela Liga dos Camponeses Pobres (de Espírito?).                                                                                       As relações entre o MST (Movimento dos Trabalhadores sem Terra) e a Liga dos Camponeses Pobres, que já não eram das melhores,... melaram de vez. O MST acusou a Liga dos Camponeses, taxando-os de... latifundiários. Pensando bem, faz sentido. Afinal, se são mesmo camponeses pobres, como conseguiram comprar as terras para produzir isso?! O MST está enxergando aí, um dedo dos grandes fazendeiros.
Que melda!!
imagem extra.globo.com

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