A ativista Elisa Quadros, a Sininho, indiciada pelo quebra-quebra, durante os protestos no Rio
de Janeiro, anda um doce de pessoa. Quem diria, né? É que começou a
vender mel e legumes orgânicos para pagar as dívidas dos 21
ativistas, acusados do planejamento de ataques com a utilização
de explosivos. Porém, rejeitou o título de abelha-rainha e negou que o mel seja produzido por ela mesma. Disse que o mel foi doado pela Liga dos
Camponeses Pobres (de Espírito?).
As relações
entre o MST (Movimento dos Trabalhadores sem Terra) e a Liga dos Camponeses Pobres,
que já não eram das melhores,... melaram de vez. O MST acusou a
Liga dos Camponeses, taxando-os de... latifundiários. Pensando bem, faz
sentido. Afinal, se são mesmo camponeses pobres, como conseguiram
comprar as terras para produzir isso?! O MST está enxergando aí, um
dedo dos grandes fazendeiros.
Que melda!! imagem extra.globo.com |
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