O vexame da seleção continua
a repercutir no mundo todo. O técnico da seleção do Iraque afirmou
que nunca viu um técnico-bomba como o Felipão, e olha que de bomba
o povo do Iraque entende. Mesmo
jogando em pleno Mineirão, nossa seleção não conseguiu comer quieta.
Ao contrário, foi enrabada pelos alemães. A Alemanha deu sete sem tirar de
dentro... da área. Não foi à toa que Felipão afirmou, em entrevista,
que foi uma derrota doída. Pessoalmente, eu não aguentaria nem a
primeira, imagine o restante.
A ironia é que, como
sabemos, Deus é brasileiro. Nesse caso, a culpa foi do papa,
que não soube interceder por nós. Mas, também, o que se poderia esperar
de um argentino?! A presidente Dilma já solicitou ao Ministério
Público e à Polícia Federal que investiguem, porque há fortes
indícios de que a Igreja Maradonista (sim, ela existe) esteja envolvida, e não
somente nisso, mas também na lavagem de moedas do dízimo. Dilma acredita que não
seja simples coincidência o fato de os times dos papas Francisco
e Bento XVI estarem na final. Pensa até em começar um lobby no Vaticano
para a eleição de um papa brasileiro. Aí, a gente não vai
precisar nem de sessão do descarrego para ganhar. Por falar em
descarrego, eu estava assistindo
a um programa esportivo, durante a madrugada, e apareceu uma propaganda
da igreja do Silas Malafaia, em que o maluco gritava como
um alucinado: “Deus é cheio de graça!”. Pô, que papo é esse
de que Deus é cheio de graça? Deus é um cara sério. Isso é blasfêmia,
mano!. Será que esse cara tá tirando o Senhor? E ainda tem a coragem de
dizer que a eliminação do Brasil da Copa foi um castigo de Deus.
O sujeito fica ofendendo o Senhor durante os cultos e ainda quer
que o Brasil ganhe? Será que quer testar a Santa paciência do Senhor,
pô?!! Deus é infinito, mas paciência tem limite, né?
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