sexta-feira, 6 de junho de 2014

THE BOOK IS ON THE TABLE

Com a proximidade da Copa, a versão para o inglês de cardápios e placas  já se transformou em uma grande piada. O site do iG publicou algumas.



Pão com frios – BREAD WITH COLD

O cara que traduziu não está totalmente errado. Tem mercado que recebe o pão congelado e só o coloca no forno pra assar.

Cupim ao molho de laranja – TERMITE THE ORANGE SAUCE 

Ocorre que “termite” é o animal (cupim). Mas, se o restaurante for de um chinês, talvez o cupim faça mesmo parte do cardápio. Afinal, eles comem de tudo, né? E isso só pra ficar no "termite", porque o restante da tradução da frase é tão ruim quanto o início.

No Estádio Fonte Nova, “SAÍDA” foi traduzida como “ENTRANCE” (entrada).

Não vejo nenhum problema. É só seguir o fluxo de brasileiros para descobrir a direção. Se o jogo já houver terminado, a saída é a entrada. Não é simples?

O vendedor de suco escreveu o seguinte na placa:
Coco – SHIT.

No mínimo, o gringo vai perguntar: Que merda de suco é esse, brother?


Em um trevo da cidade colocaram a seguinte placa na indicação da direção do aeroporto:   “AIPOT”.

O tradutor deve ter confundido com Harry Potter.

Em uma placa à beira de uma rodovia está escrito “Setor Hoteleiro Norte”, que foi traduzida como “Southern Hotel Sector” - “SETOR HOTELEIRO SUL”.

Qual o problema? GPS é pra essas coisas, pô!

No cardápio de uma lanchonete de São Paulo,”CHÁ MATE” foi traduzido como “TEA KILL”.

Se for chá de cogumelo, tá certíssimo.


Na  rodoviária de Natal, inverteram a tradução de “DEPARTURE – PARTIDA e  ARRIVAL – CHEGADA).

Achei genial. Isso é pura poesia. Quer ver só? A  música “Encontros e Despedidas” de Milton Nascimento, com letra de Fernando Brant, diz: “E assim, chegar e partir são só dois lados da mesma viagem / O trem que chega é o mesmo trem da partida”. Então, tanto faz, certo?

No cardápio de um restaurante carioca, “Contra-filé” se transformou em “AGAINST FILLET”. 

Vai ver, o tradutor é vegetariano...

“LÍNGUA À AMERICANA” resultou em “AMERICAN LANGUAGE”.

Aqui, é somente uma questão de lógica. Vamos analisar racionalmente. Americano fala mesmo enrolado, certo? E como o prato é composto de língua enrolada, recheada com linguiça e legumes...

Em uma padaria de Fortaleza, “QUEIJO MINEIRO “ se transformou em “CHEESE MINE” ou seja, “QUEIJO MEU”.

Mas o tradutor era mineirinho, então, nada mais natural do que não querer largar o queijo, uai!



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