A questão sobre Valeska Popozuda, inserida em uma prova pelo professor de filosofia (barata?) Antônio Kubitschek, do Distrito Federal, continua a gerar polêmica. O enunciado tratava a funkeira como “grande pensadora contemporânea”. A celeuma envolveu até mesmo parentes do ex-presidente Juscelino Kubitschek, que, incomodados com a coincidência no sobrenome do professor, correram para o cemitério em que está sepultado o ex-presidente, com receio de que Juscelino se revirasse no túmulo, com a vergonha alheia. Bobagem, o ex-presidente tinha grande senso de humor. Só para ficar em um exemplo, durante o seu mandato houve uma tentativa de golpe por parte de alguns oficiais da Aeronáutica e do Exército, que sequestraram três aviões. O problema é que uma das aeronaves transportava um defunto - diplomata brasileiro que pediu para ser enterrado no Brasil - devidamente, digamos, acondicionado em seu caixão, no compartimento de carga, e que começou a cheirar mal, para desespero dos sequestradores, que já estavam com o "estômago revirado". Quando a notícia chegou ao presidente Juscelino, este não conteve as gargalhadas e disse: “Aí está um defunto-eleitor de valor. Não somente deve ter votado em mim, como ajudou a evitar um golpe de Estado contra o meu governo”. Em seguida, mandou anistiar os golpistas, os quais já haviam se entregado.
Mas, voltando à Valeska Popozuda, algumas universidades já encamparam a ideia do professor e pretendem conceder o título de doutora honoris causa à funkeira. Particularmente, acredito que ela está mais pra doutora honoris sem calça/calcinha.
Alguns educadores consideram um absurdo o professor formular uma questão como essa, e as piadas já começaram. Um professor de lógica afirmou que se Valeska é Popozuda (possuindo, portanto uma bunda grande), logo é também Cocozuda (no sentido de produzir um grande coco/cocô) e, portanto, deve produzir muita merda, que aproveita pra vender em forma de cds e dvds. Tem lógica, né?
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