O ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato,
continua preso na Itália, e é pouco provável que seja extraditado para o
Brasil. E a razão é que o governo italiano nunca engoliu o asilo concedido pelo
Brasil ao terrorista italiano Cesare Battisti. Mas, como o PT é chegado a um
escambo - ‘escambo’ não tem nada a ver
com a famosa expressão “... e o escambau”, a palavra significa troca de
objetos, certo loiras são-paulinas? – então, continuando: nesse escambo com os italianos, o Brasil
enviaria Cesare Battisti e receberia Pizzolato e mais alguns atletas
brasileiros que jogam na Itália, para completar o elenco do São Paulo. Não é uma boa ideia? Se não for assim, o caso
Pizzolato tem tudo pra terminar em... Pizzomato, pizza com tomato. Eitcha!!!! Essa piadinha foi de dar azia, né?
Ainda bem que não jantei.
As investigações da polícia brasileira sugerem que Henrique
Pizzolato pensava em simular a própria morte, porque, quando o escândalo começou
a estourar, ele fez um testamento em que determinava que não queria velório ou
missa de sétimo dia, que a cremação fosse realizada o mais rapidamente possível
e que as cinzas fossem jogadas no mar, imediatamente, mas fez questão de frisar
que o mar a que se referia era outro, e não o mar de lama em que o PT estava metido. O que não ficou claro no testamento é se queria que a cremação
fosse realizada no mesmo forno a lenha, utilizado para as pizzas do governo.
Como não há nenhuma menção a forno elétrico, é provável que já estivesse
prevendo os apagões. Igualmente, não ficou claro se o filho poderia cheirar
parte de suas cinzas, como fez Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones,
com as cinzas do pai. De qualquer forma, talvez o filho nem quisesse, por achar
que aquela história não estivesse cheirando muito bem.
Na última semana, surgiram boatos de que Pizzolato teria
participado de várias orgias (os famosos
bunga-bungas) na companhia do ex-primeiro ministro italiano Silvio
Berlusconi e de algumas atrizes pornôs.
Pizzolato, indignado, apressou-se em negar e afirmou que é um corrupto decente e de família.
Carreira pra lá de metro |
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