Um empresário holandês criou um
projeto com o objetivo de colonizar Marte. Até o momento, 1060 candidatos foram
pré-selecionados, entre homens e mulheres. A seleção é composta por diversas
fases. Essa é uma viagem sem volta, porque eles
viverão e morrerão nesse planeta. A engenheira brasileira Priscila
Justus Hamad, de Santa Catarina, foi uma das selecionadas. Logo após o anúncio,
começaram as denúncias de favorecimento à Priscila. Tinha gente achando que aí
tinha o dedo do Roberto Justus, porque, além do segundo nome coincidir com o do
apresentador, ela também é... aprendiz de astronauta. Ô gente invejosa, né?
Os homens têm tudo para se darem
bem no planeta vermelho, afinal, são de Marte, como dizem por aí. A maior dificuldade será enfrentada pelas
mulheres, que são de Vênus e podem se sentir verdadeiros ETs. E nem vai
adiantar ficar apontando o dedo para o céu e dizendo: "Telefone, minha casa, minha casa...", porque, além de o celular ser ching ling, a casa já vai ter caído. Aliás, por pouco, o projeto não ficou só no
papel. É que muitas mulheres, por coincidência, todas loiras, se sentiram discriminadas com a escolha de
Marte e queriam que a nave, após pousar no solo marciano, seguisse para Vênus,
onde pretendiam fazer algumas comprinhas e pegar uma praia. Chegaram até mesmo
a solicitar a intervenção do presidente
da ONU, Ban Ki-Moon. Ele ainda tentou explicar à porta-voz das moças que
em Vênus não há shoppings nem praias, mas ela não conseguiu entender, porque
estava com um dos dois neurônios ocupados, mexendo no celular. Ban Ki-Moon resolveu dizer apenas que estava
impedido de emitir um parecer por razões, digamos, estelares. Foi uma decisão
sensata. Ainda mais com esse sobrenome
“Moon” (lua, em inglês). Certamente, seria
punido pela Federação Intergaláctica. Tá aí um sujeito equilibrado, que não anda com a cabeça no mundo da Lua.
Em meio a toda essa celeuma, a
notícia de que uma sonda espacial norte-americana encontrou indícios de vida em
Marte agitou o meio policial brasileiro. Fotos obtidas pela NASA e vazadas
para o nosso blog pelo WikiLeaks mostram um indivíduo de meia idade, careca e
vestindo um jaleco branco, abusando de uma indefesa paciente marciana. Parece que nem mesmo as escamas pontiagudas e esverdeadas da moça serviram de barreira aos instintos bestiais do sujeito. Tudo
indica tratar-se de Roger Abdelmassih, o
ginecologista tarado, condenado a 278 anos de prisão, e que está
foragido desde 2010. Também acredito. É por isso que a polícia ainda não foi
capaz de encontrá-lo. Deve ser isso. Só pode ser isso...
Abdelmassih...casa... abusando...irmã |
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