O torcedor corintiano até pode entender que Emerson Sheik dê
um selinho em sua macaquinha de estimação, Cuta, mas, agora, extrapolou. Parece
que está mesmo muito mais do que com a macaca. Tinha gente nas redes sociais dizendo não entender
como um cara que conquistou, por mérito, o apelido de Sheik, com direito a
odaliscas e tudo o mais no Catar pode querer... catar o outro mano? Emerson Sheik até
tentou argumentar que o selinho no amigo foi só pra... selar a amizade, e que
esse tipo de cumprimento é normal entre
os esquimós e árabes, mas parece que nem subindo nas tamancas conseguiu
convencer os torcedores mais radicais.
Sheik também recebeu, pela coragem em se expor, o expressivo apoio de muitos torcedores,
jogadores e dirigentes, todos do time do São Paulo. Rogério Ceni afirmou que
deixaria Sheik entrar com bola e tudo e que transformaria qualquer frango que
tomasse em peru.
Amigos próximos a Emerson Sheik notaram que ele anda mesmo
mais, digamos, sensível esses dias. Juram que o viram recitando o poema Pasárgada,
de Manoel Bandeira, – aquele que diz: “Vou embora pra Pasárgada. Lá sou amigo
do rei... Isso ocorreu logo após o apoio do time do São Paulo, e Sheik,
entusiasmado, fez algumas alterações, deixando o poema assim: “Vou embora pro
São Paulo. Lá sou amigo dos gays. Lá tenho o goleiro que quero. Deitado na rede
que escolherei”.
O problema é que os corintianos continuam a bater em Sheik, e se não pararem, o jogador vai acabar virando... Milk Sheik batido, irmãos!!!
Pronto, cai!!!!! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário