Por ironia da natureza animal, o improvável aconteceu: o galo
atacou o gavião dentro do nosso quintal e levou a melhor, assustando até o
Pato, que parecia meio incomodado com o primo galináceo, e acabou saindo vaiado
de campo. Mais um pouco, e ia ser obrigado a ajoelhar no próprio milho. E olha
que o galo nem era de raça, mas um timezinho misto, quase transgênico. Imagine se fosse um galinho
de Quintino, como o Zico?!
Nem Guerrero, acostumado a caçar os velozes e furiosos bambis
dentro de campo, conseguiu flechar o galo, e o gol foi justo daquele rapaz com
nome de moça, o Rosinei, primo do Rosicharlyson (aquele que era ídolo no
Morubambi). Falando no São Paulo, nessa semana a caça continua, só muda o animal.
Tem muito torcedor corintiano chamando o Ibson de burroIbson, dizendo que ele nem se esforçou para jogar, mas
acho que ele merece outra chance. Vai ver não estava acostumado a comer aquele
tipo de grama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário