Após o início da
novena, que teve a participação do corintiano padre Marcelo Rossi, conforme eu
havia escrito em post anterior, Nossa Senhora do Desempate começou a ouvir
nossas preces e, demonstrando que não tem nenhum preconceito religioso,
abençoou os pés de nosso Sheik árabe. Do alto de seu camelo, liderando a
cavalaria de São Jorge, Sheik parecia que estava mesmo com a macaca (a sua, de
estimação, Cuta) e detonou a Macaca campineira, deixando a coisa Preta para a
Ponte. Aliás, isso já está virando rotina. Sheik não pode ver a Macaca que já
quer derrubá-la do galho. Será que pensa que a Macaca é macho e quer proteger sua macaquinha Cuta do assédio? Não sei pra
que tanta preocupação. Será que esqueceu que a Macaca é campineira?! Por
coincidência, o público pagante que compareceu ao Pacaembu foi de... 24... mil
pessoas.
Pato continua devendo
uma atuação mais consistente e, infelizmente, parece ainda estar longe o dia em
que, espantados com seu futebol, a gente vai poder dizer: “Orra meu, esse cara é do peru!” Mesmo Guerrero, que é, literalmente, do Peru, continua
patinando mais do que o próprio Pato. Se continuar assim, não vai liderar nossa
tribo, nem com pajelança brava.
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