O Palmeiras enfrentou o ASA , de Arapiraca, a cidade que é a maior produtora
de fumo do Brasil, mas teve sorte e acabou não levando. O time foi de avião, já
que porco não tem asas, apesar de o mascote, símbolo da equipe, ser um periquito. Falando
em periquito, o Palmeiras não sabe o risco que correu. É que a palavra “Arapiraca”, em tupi-guarani,
significa “galho em que pousa a arara”. Sorte que arara não come porco, embora
o mesmo Arapiraca já tenha bicado a carcaça do porco e expulsado o Palmeiras da Copa do Brasil em
2002. O avião foi fretado com os últimos
trocados que sobraram da época em que era patrocinado pela Parmalat, empresa de laticínios, que também
faliu e acabou na segunda divisão. O Palmeiras anda tão desesperado atrás de
patrocínio que pensa até em acertar com o leite Italac (aquele que continha
ureia e formol). Como não tem dinheiro para renovar a vara (calma, são-paulinos,
“vara” é só o coletivo de porcos), quer conservar os que tem em formol.
Gilson Kleina, o técnico, disse que o segredo do sucesso do Palmeiras foi
ter “jogado taticamente como um time pequeno”. E ele pensa que o Palmeiras é o
quê?
Palmeiras já consegue ler, mas ainda não entende. |
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