quarta-feira, 29 de maio de 2013

PATROCINADOR CONTAMINADO



O Palmeiras enfrentou o ASA , de Arapiraca, a cidade que é a maior produtora de fumo do Brasil, mas teve sorte e acabou não levando. O time foi de avião, já que porco não tem asas, apesar de o mascote, símbolo da equipe, ser um periquito. Falando em periquito, o Palmeiras não sabe o risco que correu. É que a  palavra “Arapiraca”, em tupi-guarani, significa “galho em que pousa a arara”. Sorte que arara não come porco, embora o mesmo Arapiraca já tenha bicado a carcaça do porco e expulsado o Palmeiras da Copa do Brasil em 2002.  O avião foi fretado com os últimos trocados que sobraram da época em que era patrocinado pela Parmalat, empresa de laticínios, que também faliu e acabou na segunda divisão. O Palmeiras anda tão desesperado atrás de patrocínio que pensa até em acertar com o leite Italac (aquele que continha ureia e formol). Como não tem dinheiro para renovar a vara (calma, são-paulinos, “vara” é só o coletivo de porcos), quer conservar os que tem em formol.

Gilson Kleina, o técnico,  disse que o segredo do sucesso do Palmeiras foi ter “jogado taticamente como um time pequeno”. E ele pensa que o Palmeiras é o quê?
Palmeiras já consegue ler, mas ainda não entende.


Nenhum comentário:

Postar um comentário