Um avião da TAM, que havia partido de Porto Alegre, na sexta-feira, com destino a Brasília, e que
tinha entre seus passageiros, a ex-governadora do estado, Yeda Crusius, do
PSDB, teve que retornar depois que um pássaro se chocou contra uma das turbinas. Alguns passageiros disseram que ouviram um
estrondo e um clarão. Um dos assessores da ex-governadora teria exclamado, meio
assustado, “Crusius, credo, Yeda, o que foi isso?” . Ela ficou tão irritada com
a piadinha, que o expulsou imediatamente da comitiva, tão logo o avião pousou.
Há quem acredite que o
pássaro era um tucano, treinado pelo senador Aécio Neves, também do PSDB, que começa a colocar suas asinhas de fora e que vinha, sem muito sucesso, tentando obter o apoio de Yeda
para sua candidatura a presidente nacional do PSDB. Há tempos, Aécio e seu bando (de
pássaros, não me entendam mal) vêm sobrevoando as principais capitais do país
de olho, também, na eleição para a Presidência da República.
Investigações
preliminares indicam que não se trata de um tucano, mas de um pássaro maior.
Acho que isso é bobagem, não existe pássaro maior na política brasileira do que
o tucano. Temos sim, peixes maiores, alguns até com cabeça de bagre, mas já
estão no poder. Testemunhas afirmaram
que um pássaro foi visto durante toda a manhã, pousado em cima de um muro, próximo
ao aeroporto, portanto, é impossível que um políti... digo, pássaro, que fique
tanto tempo em cima do muro, não seja tucano.
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