segunda-feira, 27 de maio de 2013

BEBA SEEDORF COM MODERAÇÃO



O Corinthians fez uma partida morna contra o Botafogo, e aquele jogador com nome de vodka... Orloff... não... Seedorf quase flambou (lá vou eu, de novo, ter que explicar aos palmeirenses, aos são-paulinos, aos santistas... o que significa “flambar”).  Flambar é regar um prato (carnes) que você preparou com uma bebida alcoólica e atear fogo para que ele adquira o sabor da bebida. Mas, voltando ao assunto, o Botafogo botou fogo, tentando flambar o Pato. Felizmente, mais uma vez, o adversário não contava com a astúcia do bombeiro Paulinho.

Concordo com os torcedores adversários, inclusive palmeirenses, quando dizem que o Corinthians, por ter jogado em casa, tinha a obrigação de ter feito uma partida muito melhor. É claro, mas não devemos esquecer que o Timão jogou contra o campeão carioca, e não contra um timezinho (o diminutivo “timinho” não existe, em português, mesmo que a gente esteja se referindo ao Palmeiras) verde, que ainda está muito longe de ficar maduro.

Paulinho vai fazer muita falta ao Corinthians quando estiver na Seleção Brasileira. No entanto, a maior preocupação é Pato, que pode voltar ao Milan, por empréstimo.  Acho que está na hora de o presidente do Corinthians fazer como Vicente Matheus , referindo-se a Sócrates, e dizer: “Pato é invendável, inegociável e, principalmente, IMPRESTÁVEL. Nenhum corintiano quer pensar nessa possibilidade, mas o medo maior é Pato começar a ser acometido pela  “síndrome de Neymar”, ou seja, se desestabilizar emocionalmente, se achando um pavão e passar a desfilar, exibindo a cauda em campo, ao invés de jogar. 
Só SEEDORF é original

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