O Corinthians fez uma
partida morna contra o Botafogo, e aquele jogador com nome de vodka...
Orloff... não... Seedorf quase flambou (lá vou eu, de novo, ter que explicar
aos palmeirenses, aos são-paulinos, aos santistas... o que significa “flambar”). Flambar é regar um prato (carnes) que você preparou
com uma bebida alcoólica e atear fogo para que ele adquira o sabor da bebida. Mas,
voltando ao assunto, o Botafogo botou fogo, tentando flambar o Pato. Felizmente,
mais uma vez, o adversário não contava com a astúcia do bombeiro Paulinho.
Concordo com os
torcedores adversários, inclusive palmeirenses, quando dizem que o Corinthians,
por ter jogado em casa, tinha a obrigação de ter feito uma partida muito melhor.
É claro, mas não devemos esquecer que o Timão jogou contra o campeão carioca, e
não contra um timezinho (o diminutivo “timinho” não existe, em português, mesmo
que a gente esteja se referindo ao Palmeiras) verde, que ainda está muito longe
de ficar maduro.
Paulinho vai fazer
muita falta ao Corinthians quando estiver na Seleção Brasileira. No entanto, a
maior preocupação é Pato, que pode voltar ao Milan, por empréstimo. Acho que está na hora de o presidente do
Corinthians fazer como Vicente Matheus , referindo-se a Sócrates, e dizer: “Pato é
invendável, inegociável e, principalmente, IMPRESTÁVEL. Nenhum corintiano quer
pensar nessa possibilidade, mas o medo maior é Pato começar a ser acometido
pela “síndrome de Neymar”, ou seja, se
desestabilizar emocionalmente, se achando um pavão e passar a desfilar,
exibindo a cauda em campo, ao invés de jogar.
Só SEEDORF é original |
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