Não bastassem as fraudes e os escândalos, parece que o
espírito (dessa vez, de palhaço) do deputado Tiririca anda baixando nas
redações do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio ou Mérdio, como o classificam
alguns educadores). Na última edição do exame, um estudante acrescentou o hino
do Palmeiras no meio da redação e, mesmo assim, os avaliadores nem o jogaram
para a segunda divisão. Ele obteve a nota 500 em uma pontuação que vai até
1.000 e ficou muito longe da zona de rebaixamento intelectual. Que porcaria de avaliação é
essa, não é mesmo? Outro candidato escreveu na redação uma... receita de miojo
e recebeu nota 560. Essa última redação conseguiu indignar até as melhores
faculdades de gastronomia – que, em sua maior parte, contam com professores
estrangeiros (normalmente, italianos e franceses) – e que têm pouco domínio do
português, quando leram a palavra “aseitona”. No início da semana, o jornal O
Globo publicou trechos de redações em que havia erros, como “trousse” e “rasoável”
e que conquistaram a nota 1.000. O MEC divulgou nota em que afirma que
“problemas pontuais não comprometem o texto.” Bem, com um ministro da educação como Aloizio
Mercadante, que nada “trousse” de novo para a “educassão”, é bastante “rasoável”
esse “arguJumento” utilizado. A propósito,
é Aloizio, Aloízio, Aloísio ou Aloisio Mercadante? Agora, um versinho infantil que a gente costumava declamar há muitos anos: "Achado não é roubado na porta do mercado. Mercadante abriu, a educação sumiu".
Este é um blog de esportes, humor, política e, pasme, com dicas da Língua Portuguesa, criado por um corintiano com a ficha absolutamente limpa, para torcedores de todos os times. "DEUS É DA FIEL". Atenção: Este blog é completamente fantasioso e fruto da mente doentia do blogueiro que o redige; portanto, a criatura é absolutamente inimputável, de acordo com as leis do país. Eu avisei...
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