Uma senhora argentina, identificada apenas como Amália, de 74 anos, revelou a diversos orgãos de imprensa que teve um namorinho de infância com o papa Mario Bergoglio, que adotou o nome de Francisco, e que o namorico só não foi em frente por causa da oposição do pai dela. É evidente que uma notícia dessas, do envolvimento de duas crianças, uma coisa tão inocente, tão... pueril (pueril significa infantil, certo, são-paulinos, palmeirenses e santistas? Nada a ver com pó ou drogas, entenderam?), nem pode ser levada a sério. O problema, de acordo com fontes do Vaticano, é que Dona Amália continua a ser procurada por jornalistas do mundo todo e prossegue dando entrevistas. O medo do clero é acabe vazando alguma confidência sobre um inocente beijinho no rosto ou que o papa tenha andado de mãos dadas com a ex-namoradinha.
A ala mais conservadora do Vaticano começa a acreditar que, talvez, ex-namoradinha infantil de papa seja muito pior do que ex-mulher de jogador de futebol.Que Deus permita que estejam errados...
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