A presidente Dilma Rousseff, em discurso, disse que um “PIBão
grandão” seria o melhor presente para 2013. Afirmou que “só seremos um país
desenvolvido se dobrarmos a renda per capita.” Quer crescer, reduzindo a tarifa de energia e, se for
necessário, mexer no câmbio. O CNET
(Conselho Nacional dos Economistas Tarados) divulgou nota, afirmando que para
haver crescimento é fundamental mexer no câmbio, mas avisa que isso vai
demandar um maior gasto de energia por causa do incremento nas relações afetivas e, consequentemente, na produção de preservativos. E que ninguém pode mexer no câmbio
impunemente. Já o ministro da Fazenda diz que uma alternativa para que o preço dos preservativos caia seria a utilização de Guido Mantega como lubrificante, no lugar da vaselina líquida.
O Banco Central
projeta um crescimento de 3,3%, mas a presidente Dilma quer, no mínimo,
4,0. Isso quase provocou um racha no Ministério do Planejamento, depois que economistas com ascendência oriental
divulgaram nota de repúdio, reafirmando que sempre se esforçaram para fazer o PIB
crescer; que 3,3 é mais do que
suficiente e que suas companheiras nunca reclamaram. Pensaram que a presidente
falava em centímetros.O técnico Zagallo, que adora o número 13, está otimista com a chegada de 2013 e acredita que, com o avanço da medicina, não vai gastar tanta energia e que nem é preciso mexer muito no câmbio para alcançar crescimento rápido.
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