Felislixão sem Scolaridade (Felipão), em sua primeira entrevista como
técnico da Seleção, afirmou que “os jogadores que não souberem lidar com
pressão devem trabalhar no Banco do Brasil”. Pode até ser que algum jogador,
iludido com essa falsa ideia, tente ingressar no banco, mas, a exemplo de
Felipão, que, inclusive, tentou, no início da vida profissional, muito
dificilmente terá chance de ser aprovado no concurso. Mas, caso ingresse no Banco do Brasil, e se torne gerente – só fazendo uma analogia com técnico de futebol – e perca o cargo, sendo “rebaixado” por
algum motivo, é praticamente impossível que venha a reconquistá-lo, mesmo tendo um QI (quem
indica), como ocorreu no caso de Felipão. No caso do Banco do Brasil, conheço
vários gerentes/técnicos que, por honra e hombridade, abriram mão de seus
cargos, quando a cobrança passou dos limites. Felipão precisou ser demitido do
Palmeiras para largar o osso da bisteca do virado. Se for, pelo menos, um pourco esperto, deve conservar o chiqueiro que herdou do Mano à sombra do Parreira.
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| Tatu do sob controle. |
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