Lady Gaga esteve em Londres e aproveitou para fazer uma
visita a Julian Assange, criador do Wikileaks, que está refugiado na Embaixada
do Equador. Lady Eca Hugogaga, conhecida por suas opinões pré-adolescente – e que havia vomitado quatro vezes durante um
show, na semana passada, na Espanha (leia em www.corintianoalfabetizado.blogspot.com.br
– jantou com Assange. Como precaução, a cantora havia (muito antes) pedido dois
Engovs, e tomou um antes e outro depois do jantar, apenas por precaução. Assange é o criador de um site que divulga
informações confidenciais sobre instituições e governos do mundo todo. Ele diz – embora hoje se saiba que nunca
acreditou realmente nisso – que está prestando um serviço à humanidade ao
divulgar documentos secretos. O problema é que essa divulgação pode servir de "munição"
a grupos extremistas que odeiam qualquer coisa que “cheire à decadência
ocidental”, o que implica oportunidade [aproveitando o “gancho”, a expressão “implica
em” não existe, meu caro torcedor, embora muita gente a utilize acreditando que fica "mais correta". O correto é somente "implicar" - afinal, somos alfabetizados, né corintianos/corinthianos?] - mas voltando aos grupos extremistas - isso fornece a eles a oportunidade de praticarem atentados terroristas.
Julian Assenge se considera uma vítima de perseguição
política, mas é acusado de crimes sexuais na Suécia (mais exatamente, estupro).
Justo a Suécia, conhecida por seu liberalismo sexual???!!! É como se o cara
fosse parar na penitenciária e começasse a ser discriminado pelos outros presos
por ser um ladrão!!! Isso não existe. Esse
cara é um merda, um falador, que agora começa a se cagar de medo. Então, nada
mais natural do que receber a visita da vomitadora Lady Hugogaga. Como falador,
agora tem que aguentar as consequências, pois, como dizia aquele velho samba: “Falador
passa mal, rapaz!..” Citar um trecho de samba, para ilustrar esse post, para um
velho roqueiro como eu, é difícil. Mas não consegui encontrar um epitáfio melhor
para o caso de Assange. O encontro de Lady Gaga e Julian Assange constituiu-se em um momento único: a união do vômito com a urgência de correr ao banheiro.
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