Aumentam os rumores de que o líder cubano Fidel Castro, de
86 anos, teria falecido. A oposição afirma que ele, a exemplo de Che Guevara,
não perdeu a ternura, mas acabou endurecendo, ou melhor dizendo, enrijecendo. Conhecido
por sua rigidez no trato com os inimigos do regime, e grande apreciador de
jazz, agora jaz ele próprio na mais plena rigidez cadavérica, de acordo com os
opositores.
O dirigente cubano, como tudo comunista, sempre foi um ateu
convicto, mas nos últimos anos começou a se aproximar do cristianismo. Permitiu
que uma grande igreja evangélica se estabelecesse em Cuba, mas – como quem é
rei nunca perde a majestade – fez uma única exigência: uma ligeira mudança no
slogan da Igreja, que passou a ostentar nas fachadas dos templos a frase “Deus
é FIDEL”.
Se os rumores se confirmarem, vai faltar comunista histórico
para encher o velório. O maior
comunista brasileiro, Oscar Niemeyer, do alto dos seus 104 anos, já afirmou que
isso seria uma enorme perda, porque “Fidel ainda é uma criança e tem muito o que
contribuir para a expansão do comunismo mundial.” Já, Netinho de Paula, do Partido Comunista Brasileiro (PC do B), não
para mais de chorar e vive repetindo pelos cantos o refrão de sua música “Não
sei o que fazer com esse sentimentooo
ai,ai...”
Son locos. Nin muerto! |
Nenhum comentário:
Postar um comentário