A Pepsico, detentora da marca “Toddynho” e da Pepsi, foi condenada a pagar R$ 420.000,00 por erro na
fase de embalagem do achocolatado. No ano de 2011, 39 consumidores, dentre os
quais, a maioria crianças, sentiram-se mal ao ingerir o produto. Posteriormente,
foi descoberto – ainda de acordo com a empresa – que, “após processo de limpeza, uma da unidades tinha embalado os resíduos de água e
detergente do tanque”. Essa não é a primeira
vez que o Toddynho enfrenta esse tipo de
problema. Agora, legislando em causa própria (ou quase) – bem, vamos abrir um
parágrafo (na verdade, um hífen) – a expressão “ legislar em causa própria”
significa que você está “puxando a brasa para sua sardinha”,- mas, cá entre nós, só gosto de peixe grande e sem espinha. Há trinta anos atrás ( é evidente que, como
corinthianos ou corintianos alfabetizados, sabemos que não precisamos utilizar o termo “atrás”, porque, se isso aconteceu há trinta anos, só pode ter
sido atrás), agora, voltando à história, um colega de trabalho ficou internado por duas semanas com
intensa diarréia depois de ter ingerido um toddynho. Ao conseguir alta, perguntamos o que tinha achado da experiência, e ele foi
incisivo na resposta: “Sinceramente,
achei tudo uma grande e diarréica merda”.
Há rumores de que, Michael Jackson, que foi garoto propaganda da
Pepsi, por 25 anos, tenha consumido toddynho antes de ser encontrado morto pelo médico, Conrad Murray ( ou
Morrei), de acordo com um cigano, amigo meu e especialista em pronúncias de línguas estrangeiras, já prenunciando o que viria.
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